" Estás aqui comigo à sombra do sol/ escrevo e oiço certos ruídos domésticos/ e a luz chega-me humildemente pela janela/ e dói-me um braço e sei que sou o pior aspecto que sou (...) / prossegue nos gestos não pares procura permanecer sempre presente/ deixa docemente desvanecerem-se um por um os dias/e eu saber que aqui estás de maneira a poder dizer/ sou isto é certo mas sei que tu estás aqui." - "Tu estás aqui" in O tempo das suaves raparigas e outros poemas de amor, Ruy Belo, Assírio e Alvim, 2010
Sem comentários:
Enviar um comentário