(...) Dobra-se a brisa à mão do meio-dia
a fantasia é fértil em verdade
e do presente obcuro português
algum futuro há-de enfim nascer (....)
E eu hei-de voar ao vento do momento".
Ruy Belo in "Enganos e Desencontros", O Tempo das suaves raparigas e outros poemas de Amor, Assírio e Alvim, Julho de 2010
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